Tiago Gerônimo - Grande Tesoureiro Nacional
Foto: Acervo pessoal
Transparência é aposta para avanços na Grande Tesouraria. É o que argumenta o Grande Tesoureiro Nacional, Tiago Gerônimo, que promete novidades: o que passou a ser disponibilizado semanalmente (veja aqui) deverá ser mostrado em tempo real. “Somos entendedores que o dinheiro investido na Ordem DeMolay deve ser transparente”, explica TG, como é conhecido. Past Grande Mestre Estadual de Rondônia – onde foi uma das lideranças adultas mais jovens, Tiago Gerônimo é também o mais jovem da atual administração. “Aqui o trabalho é mais dinâmico e a responsabilidade é superior, afinal direcionamos o financeiro de uma mega empresa, que é a Ordem DeMolay”, defende. Leia a entrevista completa!
 
A Grande Tesouraria deu um passo importante para a transparência com a divulgação de relatórios para lideranças adultas e juvenis. Esse é um dos motes da atual administração?
Sem sombra de dúvidas, este é um dos pilares de nossa gestão administrativa. Antes mesmo de assumir tal responsabilidade, ouvíamos sobre esse procedimento de dar transparência aos relatórios da Grande Tesouraria. Entramos nesse barco com esta principal intenção, pois somos entendedores que o dinheiro investido na Ordem DeMolay deve ser transparente!

Há a perspectiva de ampliar a transparência da gestão dos recursos da Ordem DeMolay?
Sim, inclusive já estamos trabalhando em uma nova apresentação/visualização das receitas e despesas. Posso antecipar que tudo o que estava sendo visualizado anteriormente, passará a ser visto em tempo real.
 
Qual o balanço dos avanços obtidos nos últimos seis meses na área fiscal do Supremo Conselho?
Como estamos falando em dinheiro de todos (risos), posso afirmar que dobramos nossos trabalhos, e isso resulta em um enxugamento dos nossos gastos do Supremo Conselho. Tal feito ocorrido nestes meses iniciais deve-se, especificamente, pelo empenho, desempenho e astúcia de cada membro envolvido. Estamos compromissados com a instituição na certeza de economizar ao máximo, oferecendo a todos os membros da Ordem DeMolay a maior credibilidade e transparência.
 
Quais projetos estão em desenvolvimento e podem ser antecipados?
Projetos sempre são muito bem vindos para o crescimento institucional, e seguindo esta premissa o Supremo Conselho está preparando uma gama de projetos que beneficiará todo o público da ordem DeMolay. Dentre estes, repasso uma pequena prévia de alguns que estaremos reformulando e profissionalizando o DM Shop, pois vem aí um novo DeMolay Shop; àqueles que são amantes de fotografia, estamos preparando um concurso para revelar estes ‘artistas do clique’; estamos, inclusive a Grande Tesouraria Nacional, preparando um Curso para os Administradores dos GCEs; estaremos criando e aprimorando ainda mais o SISDM com novas ferramentas, voltadas aos Capítulos; e dentre muitos outros que se eu antecipá-los nosso Grande Mestre Nacional briga comigo (risos).

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Dinheiro é um problema e uma solução para a Ordem DeMolay?
Confesso que não vejo como problema e nem solução para nossa instituição! O certo é que estamos trabalhando com o dinheiro institucional aplicados por todos os membros, e isso nos recai a responsabilidade que deve ser feito da maneira mais transparente possível. O encorajamento para isso deve ser feito diariamente, pois estamos com a responsabilidade financeira de quase 50 mil pessoas que estão trabalhando pela Ordem DeMolay.
 
A Ordem DeMolay atingiu um nível de profissionalização proporcional ao crescimento dela nos últimos anos. Como gerir os recursos para dar prosseguimento à expansão vivenciada de 2004 até agora?
A medida que crescemos, cresce também a carga de trabalho, isso é notório. O fato é que não podemos temer despesas financeiras quando o trabalho desprendido para gerir tudo isso é transparente. Demos um salto enorme em crescimento e profissionalização e sombra de dúvidas isso continuará a ser o grande pilar de sustentação do Supremo Conselho.

Você foi um dos Grandes Mestres Estaduais mais jovens do Brasil quando comandou o Grande Conselho Estadual de Rondônia. Qual as principais diferenças entre comandar um GCE e gerir a Grande Tesouraria?
O trabalho de um Grande Mestre Estadual resume-se em motivar! Todos os dias você deve acordar cedo e tomar no mínimo 10 pílulas motivacionais para então poder repassar os bons ensinamentos ao jovem; aos líderes. Não diferente do período em que ocupei o cargo de Grande Mestre Estadual de Rondônia, estou com essa ‘carga’ de também ser o mais novo da atual equipe administrativa do Supremo Conselho e confesso que o trabalho de gerir uma Grande Tesouraria é maior, porém não foge dos moldes motivacionais! Aqui o trabalho é mais dinâmico e a responsabilidade é superior, afinal direcionamos o financeiro de uma mega empresa, que é a Ordem DeMolay. Posso dizer que aqui devemos triplicar as pílulas motivacionais e acrescentar várias pílulas do trabalho árduo e diário. Aqui estamos servindo à Ordem DeMolay. Aprendemos com ela e agora é nosso dever retribuir em forma de trabalho tudo aquilo que aprendemos sempre pensando na base: os jovens DeMolays. Esse é o ciclo da ordem DeMolay! Finalizo deixando uma frase de Pitágoras que me motiva diariamente: “Educai as crianças para que não seja necessário punir os adultos”.

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