Giuseppe fala um pouco sobre sua jornada pessoal e na Ordem DeMolay, e destaca seu interesse pela política desde adolescente. Confira na íntegra a entrevista com o mais novo deputado estadual eleito pelo Rio Grande do Sul:
Nasci em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, no dia 10 de novembro de 1995. Iniciei na Ordem Demolay aos 14 anos, em 24 de abril de 2010. Entrei no curso de Direito pela Universidade Federal de Santa Maria logo após ter me formado no Ensino Médio. Paralelo a isso, sempre tive interesse em participar de atividades extra curriculares, em especial me dedicar à Ordem Demolay e ao Students For Liberty Brasil, outra instituição que fiz parte e trabalhei durante anos. Na Ordem, tive o privilégio de ser Mestre Conselheiro do Capítulo Santa Maria nº. 196 aos 17 anos de idade, bem como Mestre Conselheiro Regional da Região Centro-Missões e Mestre Conselheiro Estadual do Rio Grande do Sul na gestão 2015/16. Formei-me advogado na UFSM em 2018, no mesmo ano em que decidi me candidatar a Deputado Estadual pelo Partido NOVO.
Sempre gostei de política, mas não da política partidária. Enquanto estava no Ensino Médio sempre estudei sobre política, bem como durante a faculdade fui militante do movimento liberal, buscando mais liberdade para os cidadãos através de uma menor intervenção do Estado (governo) em nossas vidas. Percebi que a população muito pagava e pouco recebia em troca, ao mesmo tempo em que a classe política tinha muito poder e muitos benefícios custeados por nós. Por esse motivo, me envolvi bastante no movimento liberal, através do Students For Liberty e através do meu grupo local, o Clube Farroupilha. Nunca antes tinha me envolvido com política partidária, mas em 2017 decidi por dar esse novo passo e tentar ter um papel importante lutando pelo o que acredito na política.
2) Resumidamente, quais as principais propostas para mudar a realidade do seu Estado, agora que você foi eleito Deputado Estadual?
O Rio Grande do Sul passa por uma grave crise fiscal. Temos muitas dívidas e as receitas não dão conta. É muito difícil empreender e gerar emprego aqui, de forma que os empresários estão saindo do nosso Estado. Eu acredito sinceramente que o maior desafio agora é tirarmos nosso Estado dessa crise, e por isso minhas propostas trabalham nessa linha. Quero cortar impostos, cortar gastos desnecessários, reduzir privilégios e mordomias de políticos e buscar Parcerias Público-Privadas para resolver problemas que o estado não tem condições de custear (Ex.: construção e gestão de presídios e duplicação de rodovias importantes).